A magnetoterapia está cada dia mais presente em consultórios de fisioterapia, gerando benefícios e resultados. Assim, essa pseudociência vem crescendo e se desenvolvendo em diferentes países!
Com o foco na reabilitação de pacientes usando bobinas, ímãs e correntes elétricas como ferramentas, aqui o objetivo é manipular o campo eletromagnético para gerar benefícios ao paciente. Esse processo não é invasivo e não gera nenhuma dor.
Dessa maneira, a magnetoterapia anda ganhando espaço e popularidade como uma terapia alternativa eficaz em casos de dores musculares, hérnias, inflamações e muitas outras doenças.
Confira tudo sobre essa abordagem alternativa no blog de hoje da MTC Shop. Continue a leitura!
O que é magnetoterapia?
A magnetoterapia é um tratamento alternativo que usa bases de pseudociência para fazer uma abordagem no corpo e em todo o seu organismo usando o campo magnético.
Assim, as ferramentas de trabalho têm fatores magnéticos como: ímãs, bobinas, placas de metal e mais. Esses itens potencializam o campo magnético e, se necessário, direcionam-no em pontos específicos.
O procedimento tem como principal objetivo promover ou restabelecer o funcionamento das células, como as funções bioquímicas, aumento do potencial elétrico celular, melhora na permeação da membrana celular, repolarização celular e movimentação de líquidos do corpo.
Dessa forma, o tratamento que realiza essa movimentação eletromagnética gera muitos efeitos, como diminuição de dor, restauração celular, redução de inflamação, melhora na circulação sanguínea e mais!
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Quando é utilizada a magnetoterapia?
A magnetoterapia é buscada principalmente para reduzir a rigidez, dor ou inflamação de um órgão, ferimento ou parte do corpo. Porém, a abordagem dessa terapia possui algumas ressalvas para públicos com marcapasso, placas de metal pelo corpo, casos de oncologia e mais!
Não utilizando nenhum tipo de medicamento, a terapia magnética pode ser usada principalmente em disfunções ou doenças como:
- Dores;
- Varizes;
- Inflamações;
- Artrite;
- Osteoartrite;
- Hérnia;
- Fraturas;
- Tendinite;
- Doenças musculares;
- Cicatrização de feridas.
Como é feita a magnetoterapia?
A magnetoterapia pode ser feita de diversas maneiras, uma delas é colocando ímãs nas proximidades do local que será tratado, como em pulseiras, sapatos, faixas de tecido, sendo um método simples e bem sutil.
Outra maneira de realizar esse tratamento é por um aparelho que produz um campo magnético. Ele é colocado próximo à pele e faz mudanças na energia magnética do local, semelhante a uma abordagem de aromaterapia.
A intensidade dessa abordagem depende do tamanho dos ímãs ou da potência da máquina. Com isso, o nível de força é definido pelas necessidades do paciente e pelos estudos do profissional, atendendo assim à necessidade de cada indivíduo!
Os principais benefícios da Magnetoterapia
Por conta dos efeitos dos campos magnéticos nas células e seu funcionamento no corpo, os resultados em nosso organismo são benéficos e atingem diferentes sistemas como: sanguíneo, ósseo, muscular e mais!
As melhoras são perceptíveis após algumas sessões de magnetoterapia, ou seja, esse tratamento leva um tempo para apresentar resultados e precisa de um profissional que compreenda a melhor forma de agir para os diferentes casos. Com tudo sendo feito de maneira correta, é possível sentir:
- Aumento da circulação sanguínea;
- Redução da dor;
- Desinflamação;
- Regeneração das células;
- Melhora na longevidade.
Tudo isso surge por conta de que esse campo magnético consegue fazer contrair os vasos sanguíneos, estimula a produção de endorfinas, reduz o pH do sangue, melhora as atividades celulares e elimina toxinas do corpo.
Tipos de magnetoterapia
Por mais que essa terapia tenha uma operação semelhante, que é o controle da intensidade do campo eletromagnético, é possível fazer essa abordagem em diferentes tipos como:
Baixa frequência: uso de um campo magnético com 3 Hz a 200 Hz;
Alta frequência: uso de um campo magnético variável, podendo alcançar valores altos de 18 MHz a 900 MHz.
Estática: adiciona um ou mais ímãs com uma no local do tratamento.
Para quem é contraindicada a magnetoterapia?
Por mais que essa terapia gere muitos benefícios, é importante ressaltar que há casos em que ela deve ser contraindicada. Dessa forma, é importante se atentar a casos de:
- Câncer em qualquer situação;
- Problemas nas glândulas suprarrenais;
- Casos de hemorragias ativas;
- Infecções fúngicas;
- Gestantes.
Além desses públicos, é preciso ter alguns cuidados com pacientes que sofrem com convulsões, pressão baixa e tratamentos intensos com anticoagulantes.
Outro paciente que deve receber uma atenção a mais são os usuários de marcapasso, pinos ou placas de metal. Nesse caso, é preciso haver uma aprovação do cardiologista ou de um médico especialista para maior segurança durante o processo.
Também é preciso buscar um profissional em magnetoterapia que saiba agir com essas situações, isso porque a intensidade do campo magnético precisa ser adequada para esse público.
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Até a próxima!